25 de nov. de 2008

Quase morro, morremos...

Infelizmente, graças ao meu bom Deus pela droga nossa de cada dia. A meu bom Javé, graças dou pela não presença da Lizete aqui hoje. Nem a droga nossa de cada dia teria dado a ela tranquilidade, calma...
Lá pelas tantas aparece aqui um, digo, uma oficial da Justiça Federal, ela tinha cara e jeito de "cigana má, cruel e caprichosa", querendo nos parar de trabalhar - queria levar os computadores, central de telefone, máquina de xerox, impressoras, engenhos... Foi buscar um caminhão para levar as coisas. Bom, copiar dados dos programas para o servidor, quer dizer, fazer um becape dos programas usados até esta hora era fácil... Mas, e as nossas planilhas, dados mil que estão nos nossos computadores? Decidimos que ela só poderia levar quatro... e ela não ia querer isso não... os outros, ela deveria levar depois... enquanto uns tentavam negociar com ela, outros falavam com o patrão, outros com os advogados, outros tentavam copiar as planilhas nas canetas copiadoras ou CDs... Melhor que acho que até agimos com calma!
Bom, conseguimos convecer o patrão a pagar a dívida - era menor do que o custo de parar de trabalhar e menor do que os dados existentes nas máquinas... hahahahaha
Ufa!!!!!!!!!!!!!!! Que susto! Eu até já andava procurando um sonho bem recheado de doce de leite ... para acabar com o pesadelo....
Daqui para a frente... será assim, acredito eu. Exigência de pagamento pelo susto, pela ameaça visivel, palpável de levarem tudo...
Como dizem: ajoelhou, tem que rezar!!!!!

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