16 de set. de 2008

Tareco e Flor.

João reclamou e com razão. Não apresentei a vcs os cães que ganhamos lá na terra do sol. A Flor já devia ter quase dois anos, pois já tivera seus primeiros filhotes. Uma cadelinha muito mimosa, dengosa, atenta. Devem ter colocado na rua quando ela estava prenha. Flor foi o nome que lhe deram quando foi recolhida da rua pelo pessoal da entidade fundada para estes fins: juntar e tentar colocar em novos lares. O Tareco tinha uns dois meses. O nome foi escolhido pelo João. Pequenino. Mal cuidado.
Lembro que eles chegaram até nós depois de duas entrevistas que fizemos com o pessoal da entidade. Fomos aprovados para sermos a nova familia deles e eles foram levados em uma noite lá para casa. Chegaram... meio desconfiados. Mas logo querendo entrar dentro de casa. O pessoal fez advertencia aos cães. Mas, nós fizemos questão que eles entrassem dentro da casa. Pois, eles só aprendem a cuidar e defender o espaço que eles conhecem. Imagina: aos poucos a casa enorme, o pátio enorme, foi motivo para muitas brincadeiras. Pior era o Tareco: não se podia deixar chinelos, sapatos, ao alcance dele. Era destruição na certa. Como ele era um cão um tanto fraco, teve que fazer tratamento para a sua pele. E, para o remédio fazer efeito, tinha que ser colocado e não deixar o cão se lamber. Para isto não acontecer, só mantendo o Tareco no colo. Bom... até hoje ele pensa que está em tratamento hahahahah adora um colo! Vieram conosco até o sul. Sofrem com o inverno. Quer dizer, o Tareco sofre com o inverno, sente frio mesmo. A Flor, infelizmente, devido a um acidente, já está no céu dos cachorrinhos.
E, notem ao lado na fotografia - ali tem um espaço onde a gente plantou alguns temperos. Claro, teve um que foi plantado e morreu rapidamente - pq? Hora, a aprendiz aqui "plantou" os galhos, deixando a raiz para cima!!!!!!!!!!! hahahahahahaha

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